A Síndrome da fome noturna foi descrita na década de 50 e as suas principais características são o excesso de fome noturna, que leva a um consumo alto de calorias neste período; a ausência de fome pela manhã, normalmente com pouca ingestão ou nenhum café da manhã, e insônia.
Acredita-se que a Síndrome da fome noturna está presente em até 25% da população com aumento de peso. Ela é muito mais comum do que se imagina! Essas pessoas costumam escolher alimentos muito calóricos, ricos em gorduras e com baixo índice de fibras. Os cientistas acham que estes tipos de alimentos, como os chocolates, conseguiriam ativar de maneira mais eficaz os centros do prazer no cérebro, por isto a preferência.
Quem tem maior chance de desenvolver a Síndrome da fome noturna?
A maior predisposição à síndrome está associada a distúrbios do humor (normalmente quadros de depressão e ansiedade) e em pessoas que já apresentam fatores que interferem no ritmo circadiano, como por exemplo os trabalhadores noturnos (seguranças, profissionais de saúde, bombeiros, policiais, etc.) ou pessoas que ficam acordadas até muito tarde.

Tratamento

O principal problema da síndrome da fome noturna está relacionado ao aumento de peso e suas consequências – como a hipertensão, diabetes , alteração de colesterol…
Para tratá-la é necessária uma dieta que diminua este apetite noturno, focada justamente nisso. Muitas vezes há indicação de fitoterápicos, suplementos para diminuir esta fome, vontade de carboidratos e ansiedade. Pequenas mudanças no estilo de vida também podem ajudar muito!
Lembre-se de procurar ajuda, antes de assaltar a geladeira!

 

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